01 outubro 2014

Tramas e texturas

As tramas e as texturas oferecem ótimas possibilidades de montar looks que combinam com os diferentes biotipos, ressaltando ou disfarçando os traços que você quiser. Saber utilizá-las a seu favor é uma arte que você dominará logo logo. Veja as dicas:

  • Texturas combinam com texturas! Quem tem cabelos cacheados, ondulados ou crespos tem material suficiente para se divertir. Experimente roupas de tecidos com texturas diferentes, como tweed e lãs no inverno, laises e rendas no verão (aliás, as rendas podem ser utilizadas no inverno também, claro), tricôs o ano inteiro. Quanto mais “fechado” for o seu tipo de cabelo, mais graúdas as texturas dos tecidos podem ser. Anime-se!


  • Também combinam com texturas certos penteados, como as composições de tranças meio “despenteadas”, não muito arrumadinhas.


  • As texturas também têm uma utilidade importante para quem quer disfarçar aquelas ruguinhas no rosto. Os tecidos texturizados dividem a atenção com a pele, ajudando a conciliar as marcas de expressão.


  • Por outro lado, quem tem cabelos lisos e pele uniforme, se beneficia mais de tecidos de textura lisa, como cetim, malha fria, entre outros. Uma textura muito graúda pode solapar a beleza natural destas pessoas, fazendo com que a roupa ao invés de acompanhar os traços, os sobreponham.

Quando falamos em tramas, pense em estampas. Listras, poás, geométricos, florais, xadrezes... enfim, as variedades são infinitas!

  • Um viva às sardas! Elas combinam lindamente com estampas, principalmente as de ar mais despojado como poás, florais e bichos. Se você é parte deste seleto grupo de pele “pintada”, anime-se a adicionar estampas ao seu dia-a-dia. Prefira as de desenho pequeno, que combinam melhor.

  • O mesmo vale para quem tem bastante quantidade de pintas no rosto. Estas marcas super pessoais e individuais agregam personalidade e convidam a soltar a imaginação na hora de escolher uma peça estampada.

  • Se você tiver cabelos de mais de uma cor, ou seja, mechas, luzes, degradê, também pode se beneficiar das estampas: pense em flores, listras, estampas de bichos ou xadrezes. Sempre tome cuidado ao escolher o tamanho da estampa: se você tiver traços delicados ou rosto pequeno, prefira desenhos pequenos e médios, aumentando o desenho se você tiver traços mais fortes e marcantes.

  • Pessoas com alto contraste (cabelos bem escuros e pele bem clara, ou pele negra com olhos bem brilhantes), ficam muito bem com estampas grandes em preto e branco ou azul marinho e branco ou cores vibrantes como rosa choque, vermelho vivo, amarelo, verde esmeralda... pense xadrezes, listras largas, geométricos, poás médios e grandes. 
  • Por outro lado, pessoas de mais baixo contraste se beneficiam mais de estampas tom-sobre-tom ou em nuances de uma mesma família (sobre contraste falaremos mais em próximos posts).

Como regra geral lembre-se do seguinte: as peças, principalmente as que são usadas perto do rosto, devem acompanhar seus traços e não sobrepô-los. Se você tiver dúvida quanto a uma peça, faça o seguinte teste: vista-a e se posicione de olhos fechados na frente de um espelho. Abra os olhos. O que você viu primeiro? Foi a roupa, ou foi o seu reflexo? Se você enxergou a roupa primeiro, ela está se sobrepondo a você.

Dúvidas? Comentários? Deixe sua mensagem aqui na caixa de comentários ou entre em contato!

19 setembro 2014

Como escolher seus óculos, parte 3

Olá! Prontos para o último post da série sobre óculos? 
Então vamos lá.

O quarto e último critério a considerar na escolha de seus óculos, sejam de grau ou solares, é a proporção de seu rosto.

Para entender sobre as proporções, é necessário saber qual é a sua proporção. No post anterior vimos como descobrir o formato do rosto. Faça então o mesmo procedimento no espelho, e a seguir (sem sair do lugar) marque o ponto onde seu nariz “começa” (entre os dois olhos). Desenhe uma linha nessa altura, de um lado ao outro do rosto. Faça o mesmo com o lugar onde o nariz termina. 

Os três terços do seu rosto estão balanceados? Algum deles é maior do que os outros? Veja:
  • Se a porção central for maior do que as outras (nariz longo), a ponte dos óculos deve ficar um pouco abaixo da primeira linha desenhada (a do começo do nariz, entre os dois olhos).
  • Se, pelo contrário, você tiver um nariz curto (ou seja, o terço central do seu rosto for menor do que os outros), a ponte deve ficar um pouco acima da linha.
  • Seus olhos devem ficar no centro das lentes.
  • A borda inferior da armação não deve ficar muito separada do rosto. Se seu dedo pode passar livremente entre os óculos e o rosto, possivelmente a armação está grande demais.

Pronto! Agora você tem um guia completo para escolher seus óculos. Que tal dar uma voltinha pelas ópticas, ou então tirar do armário os pares que você já tem para verificar se estão bem em você ou precisam ser reciclados?


Precisa de ajuda ou tem curiosidade para saber mais? Entre em contato!

* Fotos: Pinterest e Polyvore

15 setembro 2014

Novidades!

Agora Mari Spil também escreve para o blog DNA DA MULHER, do portal Canal da Massa!
Estamos muito felizes com esta nova parceria, e esperamos que curtam também nossos posts agora nos dois endereços.
Visitem lá! O primeiro post já está no ar!

canaldamassa.com.br/dnadamulher

Abraços!

04 setembro 2014

Como escolher seus óculos, parte 2*

Já vimos no post anterior que para escolher óculos levamos em consideração primeiro o estilo e logo depois a coloração pessoal. Depois desses critérios, verificamos que o modelo se adapte às proporções do rosto e finalmente às proporções.

Qual é o formato do seu rosto? É anguloso ou mais para arredondado? Se você está em dúvida, faça este teste muito simples: 
1- Puxe todo o cabelo para trás e prenda num rabo-de-cavalo ou com uma faixa, se for curto demais.
2- Vá para diante do espelho e desenhe o contorno do seu rosto com um batom ou lápis de olho, ou ainda com um canetão (algo que seja fácil de apagar do espelho depois).
3- Afaste-se do espelho e verifique o formato do desenho.

Agora que você já descobriu qual é o formato do seu rosto, veja o seguinte guia:

Rosto oval


É o mais balanceado dos formatos e por isso o mais versátil, já que vários estilos combinam com ele. As áreas da testa e do queixo se afinam de forma regular, e a área dos ossos da face (bochechas) é a mais larga. 
Quais óculos escolher?
Como não há necessidade de balancear o formato, quase todos os estilos ficam bem exceto os extremamente geométricos (quadrados).

Rosto quadrado
Este formato tem testa larga e os ossos da face com o maxilar, criando um queixo quadrado. 
Quais óculos escolher?
Armações ovaladas e arredondadas, preferencialmente as de aparência leve, ajudam a suavizar contornos angulosos. Se a sua ideia for, pelo contrário, enfatizar os ângulos do seu rosto, escolha armações quadradas ou retangulares. Porém, leve em consideração que ao destacar o formato quadrado, você tende a ficar com um ar sisudo, que pode passar uma imagem ultrapassada, teimosa ou até arrogante (especialmente desaconselhável para quem trabalha em áreas com forte relacionamento interpessoal).

Rosto retangular
Este formato de rosto tende a ser fino e longo, com uma mandíbula quadrada. Para balancear este formato de rosto, o melhor “truque” é enfatizar linhas horizontais, procurando alargar a área dos ossos da face.
Quais óculos escolher?
Para criar linhas horizontais, escolha armações mais largas que seu rosto, enfatizando (e alargando) a área dos olhos, que é fina. Armações de aparência leve e delicada ajudam a balancear olhos muito próximos e a suavizar os ângulos do queixo. Evite armações muito retas e angulares.

Rosto triângulo invertido
Este formato tem testa e ossos da face largos e queixo pequeno e pontudo. 
Quais óculos escolher?
Para amenizar o formato, escolha armações mais estreitas do que seu rosto. Óculos sem armação são ótimos neste sentido. Evite armações muito grandes, sejam quadradas ou redondas, que podem lhe deixar com aspecto de “olhos de mosca”.

Rosto redondo
Este tipo de rosto tende a ser largo, com curvas suaves na testa e área do maxilar, sem ângulos. 
Quais óculos escolher?
Este formato é por si só delicado e suave. Pode ser balanceado com armações quadradas ou retangulares para dar uma impressão mais forte, ou utilizar armações ovaladas para preservar o traço suave. Qualquer que seja a sua escolha, porém, prefira armações ligeiramente mais largas do que a face e evite óculos sem armação, que acentuam a largura do rosto.

Agora você já tem mais uma ferramenta para escolher seus óculos. No próximo post falaremos sobre o último critério, de proporções.
Um abraço e até a próxima!


Lembre-se: Se quiser conhecer mais sobre o assunto ou agendar uma consulta personalizada, entre em contato!

* Desenhos: Enos d'Castro

19 agosto 2014

Como escolher seus óculos, parte 1

Imagem: www.bagme.com.br

Vamos deixar um pouco de lado o papo sobre cores, assim não se torna repetitivo. Para variar um pouco o assunto, hoje vamos conversar sobre óculos.
A temporada de inverno está quase acabando e as coleções de primavera-verão já estão chegando às lojas. Vendo as novidades, a vontade é de comprar vários modelos, mas muitas pessoas ficam na dúvida sobre qual modelo escolher.
Os óculos certos podem ajudar a balancear as proporções de seu rosto, enfatizando ou camuflando as diferentes áreas, criando linhas e complementando traços. O efeito de um pequeno detalhe pode ser decisivo na sua imagem, e assim você se sentirá mais bonita e consequentemente mais confiante, o que por sua vez influenciará na imagem que você passa para outras pessoas.

A seguir, vamos ver os critérios a considerar na hora de escolher um par de óculos:

O primeiro critério, é claro, é seu estilo pessoal. Se você tem um perfil clássico, moderninho, retrô, urban chic ou natural, leve isso em consideração ao escolher seus acessórios também, principalmente os óculos, que são parte da moldura do seu rosto. De nada adianta um par de óculos que favorecem suas proporções e coloração pessoal, mas que não tem nada a ver com seu estilo, suas roupas e acessórios.

Em seguida, considere a sua coloração pessoal. Já aprendemos sobre subtom, então leve em consideração o seguinte: lentes marrons (em óculos de sol), armações douradas ou coloridas em tons de fundo quente favorecem quem tem subtom amarelo, enquanto que lentes solares puxadas para o cinza, armações prateadas ou coloridas em tons de fundo frio ficam melhor em quem é de subtom azul.
Cuidado para quem for muito clara, loira, de sobrancelhas e cílios claros: ao escolher óculos de sol, evite lentes total black (ou seja, daquele preto fechado), que deixam o visual pesado para quem tem uma coloração assim delicada. Esse tipo de lentes complementa bem quem tem tons mais escuros nos cabelos, e fica ótimo em pessoas que tem alto contraste, com pele clarinha e cabelos e sobrancelhas bem escuros.

Os outros critérios a considerar são, por ordem, formato do rosto e proporções. Sobre estes falaremos mais detalhadamente em próximos posts.


Esteja você pensando em comprar um (ou mais) pares nesta temporada ou simplesmente precisando dar uma revisada nos pares que já tem, lembre destes critérios ao escolher o que comprar ou o que fica e o que sai do seu armário. E não perca a parte 2 deste post, onde você vai aprender a filtrar suas escolhas pelo formato e proporção de seu rosto.

15 agosto 2014

Cartela pessoal de cores

Olá leitores e leitoras

Primeiro que nada, peço desculpas pela demora. O post que era parta sair terça está saindo só agora devido a um probleminha técnico. Como este está saindo só na sexta, ainda não decidi se já na próxima terça teremos um post novo. Fiquem de olho! Vamos lá.

Dando continuidade a nosso papo de cartelas de cor, e fazendo um gancho com o que tinhamos começado a conversar sobre subtom de pele (antes do “breve” recesso), hoje quero dar a primeira dica sobre como criar sua cartela personalizada.

O primeiro passo, como já tinha adiantado, é descobrir qual é o seu subtom. Se você ainda não conhece o seu, volte lá no post sobre subtom e descubra já, para poder continuar lendo e entendendo os próximos passos.

Desapego de cores
Bom, agora que você já sabe se seu subtom é azul ou amarelo, vou falar bem sério com você. Este é o primeiro momento de quebra que você vai encontrar. Para mim, no início, doeu. Eu estava acostumada a sair comprando quaisquer cores que me atraíssem os olhos, e depois acabava com peças difíceis de combinar, ou que me deixavam com aquele ar cansado. Claro, não eram do meu subtom. A partir do momento em que descobri qual era o meu subtom, percebi que havia cores que nunca mais poderia usar (ok, não precisa ser tão radical. Mas no mínimo, deveria limitar bastante minhas compras dessas cores, jogando-as para um acessório aqui ou ali, e aprendendo a complementá-las com outras, além de outros truquezinhos). No início, o “drama” de “ohh, será que nunca mais usarei um fuchsia ou um lilás?” não me permitiu ver a enorme gama de corais, amarelos, verdes amarelados, azuis e outras muitas cores que se desdobravam diante de mim. Mas depois que passou esse primeiro momento de pânico, compreendi a importância de desapegar de certas cores para abrir espaço para outras. Fui feliz.
E agora te convido a desapegar. Do quê? Das cores!

*  Observação: Por favor, se você tiver no armário aqueeela peça que você ama usar, que te faz sentir bem, não a jogue fora só porque descobriu que a cor não está na tua cartela! Ainda pode encontrar um jeito de combiná-la com outras cores mais favoráveis, e assim continuar usando sua peça do coração. Mas... se a peça não é das preferidas, considere desapegar. Aproveite e faça uma boa ação, doando as peças para alguma campanha ou para aquela amiga que, agora que você entende de subtom, sabe que vai lhe cair bem.
 Agora, para que você comece a montar sua cartela pessoal, veja as seguintes informações de acordo com seu subtom:

A grosso modo, algumas cores que favorecem quem é de subtom amarelo:




E algumas que vão bem com quem é de subtom azul:





A restrição para quem é de subtom azul são os amarelos. Eles não cabem na cartela de subtom azul, também chamada de tonalidades frias. Em compensação, a gama de azuis, verdes e roxos é bem mais ampla do que a do subtom amarelo (chamada também de tonalidades quentes).

Lembrando, estas são só algumas e esta é uma divisão bem generalizada. Como já disse várias vezes, cada pessoa tem uma cartela pessoal, que vai construindo à medida que aprende mais de si mesma. Nem todas estas cores vão cair bem em todos, algumas mais, outras menos, vai depender da coloração de cada um e da combinação que se faça entre elas. Considere assim: é um pontapé inicial para você começar a experimentar com as cores, talvez animar-se a testar aquela cor que sempre gostou mas nunca teve coragem, ou aquela que sempre te pareceu que não combinava com você.
Meu convite é: Ouse! Tente algo novo!
Até semana que vem.


Mari Spil

07 agosto 2014

Post especial de retorno: uma visão sobre cartelas de cores

Olá leitores e leitoras!
Como já adiantei no post anterior, hoje teremos um post especial para marcar o retorno às atividades deste blog. Como acredito que todo retorno deve ser uma festa, vamos conversar sobre uma das minhas áreas preferidas na consultoria de imagem: cartelas de cor.
Você sabe o que é uma cartela de cores? Uma cartela de cores é uma seleção de cores separadas para um determinado fim, uma amostragem. Complicado? Nem um pouco. Veja só.
Você já deve ter visto essa cartela em lojas de tintas, em lojas de cosméticos, em armarinhos e em muitos outros lugares. Estilistas criam uma cartela de cores cada vezque criam uma coleção. São como expositores, pequenas vitrines que permitem que você tenha uma ideia da mercadoria oferecida.
Em image consulting criamos cartelas de cores pessoais, que ajudem as pessoas a saber quais as cores que lhes caem melhor, que harmonizam com sua coloração pessoal. Eu tenho a minha cartela, você tem a sua, minha mãe, minhas amigas, cada pessoa tem a sua. Pessoas de coloração semelhante tem cartelas parecidas (por isso em image consulting trabalhamos com estas linhas “gerais”), mas como já disse antes e volto a frisar é bem difícil que duas pessoas tenham exatamente a mesma coloração, assim como é bem difícil  que tenham a mesma cartela.
Ficou mais claro?

Mas em que se baseia a minha cartela para determinar minhas cores pessoais?
Basicamente, em seu tom da pele, dos olhos, e dos cabelos, com algumas outras variantes aqui e ali. Por isso é tão exclusiva.

Minha cartela pessoal será a mesma ao longo da vida?
Provavelmente não, apesar de que pode mudar mais ou mudar menos, e a base tende a se manter ao longo da vida. Pessoas que costumam mudar radicalmente a cor dos cabelos podem precisar refazer sua cartela. A cor dos olhos também pode mudar naturalmente com o passar dos anos, fazendo com que tons sejam acrescentados ou retirados de sua cartela pessoal.

Pense por exemplo no jornalista Pedro Bial. Há alguns anos, com cabelos escuros e um tom de olhos azul-topázio, sua cartela permitia contrastes mais altos e predominância de tons mais escuros. Hoje em dia, com os cabelos grisalhos e os olhos de um tom azul claro levemente acinzentado, sua cartela suavizou um bocado, permitindo a entrada de tons mais claros, especialmente azuis e cinzas.

Para que serve minha cartela de cores?
Para auxiliar você a escolher roupas e acessórios, ajudando a se sentir mais confortável nelas, consequentemente te deixando mais confiante no dia a dia e tornando prazerosa a arte de construir um estilo para você. Sabe quando você veste uma peça que parece que foi feita para você? Que ilumina teus olhos, te deixa mais bonita, te dá um sei-lá-o-quê a mais? A cartela de cores te ajuda a escolher essas peças conscientemente na loja, sem ter que jogar o jogo da adivinhação para saber se vai dar certo ou não.

Eu, pessoalmente, gosto de levar minha cartela cada vez que vou às compras (ou seja, sempre na bolsa porque nunca se sabe quando acharei uma boa promoção). Tenho as cores separadas em quadradinhos, amarradas com uma correntinha em formato de chaveiro, assim fica prático de levar. Com o tempo, algumas das minhas cores já as conheço e não preciso consultar a cartela. Mas muitas vezes fico na dúvida se a cor daquela peça me cai bem ou melhor aquele outro tom mais escuro, e para esses casos a cartela é uma mão na roda.

Em próximos posts vamos conversar sobre os tipos de cartelas para ajudar você a descobrir o seu. Porém como já falamos antes, não esqueça que estes tipos são aproximações, e que a cartela é individual, é de cada um. Se tiver dúvidas, quiser saber mais ou quer ajuda para montar sua cartela personalizada, fale comigo! Este é o meu trabalho e também a minha paixão.

Beijos e até o próximo post! (Não esqueça, todas as terças feiras sai um post novinho).


Mari Spil

05 agosto 2014

Voltando à ativa

Olá leitores e leitoras!
Primeiro que nada, peço desculpas pelo longo sumiço que se viu por aqui. A vida tomou rumos bastante diferentes e novos assuntos ocuparam por um bom tempo minha mente e tomaram meu tempo e empenho. Duas mudanças de cidade, a chegada da minha pequena e muitos recomeços simultâneos fizeram com que o blog de image consulting (e basicamente tudo que estivesse relacionado) ficassem temporariamente em segundo, terceiro, quarto plano. Aproveitei o tempo, porém, para estudar e me aprofundar, aperfeiçoar e aguçar minha visão.
Por isso, sendo esta área de estudo minha grande paixão, não posso (nem quero!) desistir dela. E assim, melhor do que nunca, estou de volta com o blog e com a consultoria personalizada.
A princípio, o que teremos por aqui no blog serão artigos semanais de interesse, que venham a auxiliar meus leitores na arte de criar seu próprio estilo, tirando proveito do que existe de melhor em cada um.
Lembrando que, sendo todos individuais, únicos e maravilhosamente criados à imagem e semelhança da perfeição divina, não nos “encaixamos” exatamente em nenhuma das classificações que a image consulting propõe. Fazer isso seria reduzir a complexidade e a linda diversidade humana a meras categorias, mecanizando um processo que pelo contrário, deve ser cada vez mais humano. São apenas aproximações, já que não existe maneira de “dividir” a população em categorias. Esta divisão é apenas uma maneira didática de organizar nossas fontes, e assim termos um material de fácil acesso e compreensão para aprendermos mais sobre nós mesmos. É por isso que, a despeito de guias, cartelas de cores e demais ferramentas, cada um é cada um.
E justamente porque somos todos diferentes é que existem as consultorias personalizadas individuais, que fazemos via internet. Assim analisamos ponto por ponto o perfil de cada pessoa, criando um guia personalizado, único, como cada um é. Consulte a respeito desta modalidade.
Feita esta (segunda) apresentação, só me resta fazer o convite para que venham toda terça feira quando teremos um post novo, e não percam esta quinta feira (dia 7/8) o post especial de retorno (porque esperar até a terça é muita coisa!).
Beijos e espero ver a todos por aqui.

Mari Spil