Olá leitores e leitoras
Primeiro que nada, peço desculpas pela demora. O post que era parta sair terça está saindo só agora devido a um probleminha técnico. Como este está saindo só na sexta, ainda não decidi se já na próxima terça teremos um post novo. Fiquem de olho! Vamos lá.
Dando continuidade a nosso papo de cartelas de cor, e fazendo um gancho
com o que tinhamos começado a conversar sobre subtom de pele (antes do “breve”
recesso), hoje quero dar a primeira dica sobre como criar sua cartela personalizada.
O primeiro passo, como já tinha adiantado, é descobrir qual é o seu
subtom. Se você ainda não conhece o seu, volte lá no post sobre subtom e
descubra já, para poder continuar lendo e entendendo os próximos passos.
Desapego de cores
Bom, agora que você já sabe se seu subtom é azul ou amarelo, vou falar
bem sério com você. Este é o primeiro momento de quebra que você vai encontrar.
Para mim, no início, doeu. Eu estava acostumada a sair comprando quaisquer
cores que me atraíssem os olhos, e depois acabava com peças difíceis de
combinar, ou que me deixavam com aquele ar cansado. Claro, não eram do meu
subtom. A partir do momento em que descobri qual era o meu subtom, percebi que
havia cores que nunca mais poderia usar (ok, não precisa ser tão radical. Mas
no mínimo, deveria limitar bastante minhas compras dessas cores, jogando-as
para um acessório aqui ou ali, e aprendendo a complementá-las com outras, além
de outros truquezinhos). No início, o “drama” de “ohh, será que nunca mais
usarei um fuchsia ou um lilás?” não me permitiu ver a enorme gama de corais,
amarelos, verdes amarelados, azuis e outras muitas cores que se desdobravam
diante de mim. Mas depois que passou esse primeiro momento de pânico,
compreendi a importância de desapegar de certas cores para abrir espaço para
outras. Fui feliz.
E agora te convido a desapegar. Do quê? Das cores!
* Observação: Por favor, se você tiver no armário aqueeela peça que você
ama usar, que te faz sentir bem, não a jogue fora só porque descobriu que a cor
não está na tua cartela! Ainda pode encontrar um jeito de combiná-la com outras
cores mais favoráveis, e assim continuar usando sua peça do coração. Mas... se
a peça não é das preferidas, considere desapegar. Aproveite e faça uma boa
ação, doando as peças para alguma campanha ou para aquela amiga que, agora que
você entende de subtom, sabe que vai lhe cair bem.
Agora, para que você comece a montar sua cartela pessoal, veja as seguintes informações de acordo com seu subtom:
A grosso modo, algumas cores que favorecem quem é de subtom amarelo:
E algumas que vão bem com quem é de subtom azul:
A restrição para quem é de subtom azul são os amarelos. Eles não cabem
na cartela de subtom azul, também chamada de tonalidades frias. Em compensação,
a gama de azuis, verdes e roxos é bem mais ampla do que a do subtom amarelo
(chamada também de tonalidades quentes).
Lembrando, estas são só algumas e esta é uma divisão bem generalizada.
Como já disse várias vezes, cada pessoa tem uma cartela pessoal, que vai
construindo à medida que aprende mais de si mesma. Nem todas estas cores vão
cair bem em todos, algumas mais, outras menos, vai depender da coloração de
cada um e da combinação que se faça entre elas. Considere assim: é um pontapé
inicial para você começar a experimentar com as cores, talvez animar-se a
testar aquela cor que sempre gostou mas nunca teve coragem, ou aquela que sempre
te pareceu que não combinava com você.
Meu convite é: Ouse! Tente algo novo!
Até semana que vem.
Mari Spil
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